Resenha: Diário de um Banana


Título: Diário de um Banana
Título Original: Diary of a Wimpy Kid
Autor: Jeff Kinney
Editora: Vergara & Riba
Páginas: 218

Sinopse: Não é fácil ser criança. E ninguém sabe disso melhor do que Greg Heffley, que se vê mergulhado no ensino fundamental, onde fracotes subdesenvolvidos dividem os corredores com garotos que são mais altos, mais malvados e já se barbeiam.

 
 

Minha opinião:

Há muito tempo eu ouvia as pessoas comentando sobre esse livro, e os comentários eram sempre positivos. Todos que leram concordaram: o livro é hilário. E, depois de algum tempo lendo A Guerra dos Tronos (o livro é ótimo, mas é muito difícil ler depois de ter assistido ao seriado), resolvi parar por um momento e descansar lendo o Diário de um Banana.

Sinceramente, eu discordo do nome do livro! Em vez de “Diário de um Banana”, ele deveria se chamar “Diário de um Babaca”. Esqueçam essa história de herói bonzinho! Greg, o protagonista, é um menino de 11 anos que quer ser popular na escola, e, para isso, ele se aproveita das pessoas, em especial de seu melhor amigo, Rowley. Diga-se de passagem que Greg é um péssimo amigo!

Essa personalidade incomum para um personagem principal é o que torna o livro único! Durante toda a história dei muitas risadas, ao mesmo tempo em que passava raiva com as aprontanças de Greg. Na realidade, diferente de outros livros, em que você torce pelo personagem principal, neste eu queria que ele se desse muito mal! Ah, se fosse meu filho, eu não teria muita paciência…

O livro é inteiro em primeira pessoa. Não é meu ponto de vista favorito, mas, levando em conta que se trata de um diário, nada mais justo do que utilizá-lo. O texto é simples e envolvente, sendo que dá para ler em uma “sentada”, e é entremeado por ilustrações engraçadíssimas!

Ainda não li os próximos livros da série, mas pretendo ler muito em breve.

Chapeuzinho Vermelho

Geralmente eu não mexo com festas infantis, mas, a pedido da minha cunhadinha, não pude recusar a fazer este convite para o aniversário da minha sobrinha, Maria Eduarda.

Para fazer este convite, primeiro eu desenhei a chapeuzinho num papel pardo gigaaante. Depois tirei uma foto do desenho, vetorizei e colori no computador. Paralelamente, minha mãe passou meu desenho (com papel carbono) para um tecido, que ela pintou com tinta, para fazer o mural atrás da mesa do bolo.

Antiga Agenda Escolar

História da minha primeira ilustração que recebeu reconhecimento

Era 1997, eu estava na terceira série de uma escola pública de Brasília, chamada Escola Classe 316 Norte. Em um dia de excursão com a escola, eu esqueci de levar minha autorização assinada pelos pais, e me mandaram para uma sala cheia de crianças na mesma situação. Enquanto todos os outros foram passear, nós ficamos na escola fazendo uma atividade.

A proposta da atividade era expressar um desejo, através de uma frase e um desenho. Minha dupla foi a Fernanda Oliveira, nós misturamos desenho à lápis, pintura Em 1998, todos os alunos da escola tinham uma agenda com meu desenho estampadocom tinha guache e colagem de cartolina colorida para ilustrar nossa frase: “Desejamos ver o mundo inteiro feliz e com muito amor”.

Naquela época, era obrigatório o uso da agenda da escola. Geralmente a capa vinha com uma foto da fachada, mas naquele ano a diretora decidiu inovar. Ela pediu todos os desenhos da aula de artes e escolheu um. Adivinhe qual? Isso mesmo! Em 1998, todos os alunos da escola tinham uma agenda com meu desenho estampado! Esquecer a autorização nunca foi tão proveitoso…

Passados 13 anos, fui visitar minha avó, e o que ela me deu? Um exemplar dessa agenda, novinho em folha! Vou guardar com carinho…