Tira-dúvidas: Posso registrar apenas o título do meu livro, ou a ideia?

Nessa série de vídeos de tira-dúvidas, Karen Soarele aborda aspectos relacionados à escrita, ao registro e à publicação de livros. Hoje vamos responder a uma dúvida que já chegou diversas vezes por e-mail: “Posso registrar apenas o título do meu livro, ou a ideia?”

Tira-dúvidas: Sou obrigado(a) a registrar meu livro na Fundação Biblioteca Nacional?

Para aqueles que têm dúvidas quanto a registro de livro e outras questões afins, iniciei agora uma série de vídeos que pode ajudar. 🙂 Nesses vídeos, eu respondo às questões mais frequentes e mais relevantes sobre o assunto. Você pode assistir e pode também enviar a sua pergunta.

Como registrar seu livro na Fundação Biblioteca Nacional (guia passo-a-passo)

Atualizado em 13 de janeiro de 2023
Os formulários pedidos pela Biblioteca Nacional podem estar ligeiramente diferentes hoje em dia, já que meu post foi escrito há alguns anos, mas o processo continua o mesmo. E a Biblioteca Nacional continua sendo o melhor lugar para registrar a sua obra.

Para mais dicas sobre a carreira literária, confira o livro Papo de Autor: Guia de carreira para escritores de fantasia, que serve também para autores de outros gêneros dentro da literatura de entretenimento.


1. Por que registrar?

Você levou meses criando, escrevendo, revisando, fazendo e refazendo seu livro, e ele finalmente está pronto! Sem dúvidas, você está morrendo de vontade de mostrar para todo mundo. Gritar por aí: “Terminei!!”, mandar para os amigos por e-mail, mandar para as editoras.
Mas espere! Não se esqueça de que existe muita gente mal intencionada por aí! Eu, que sou ilustradora, sei bem o que digo: muita gente pensa que desenho encontrado no Google não tem dono, e que podem copiar à vontade. Infelizmente, é mais difícil identificar e lutar pelos direitos autorais de um desenho que foi roubado, mas não vou entrar no mérito da questão. Texto, assim como desenho, também sofre com o uso indevido. E por mais que você envie seu livro só para pessoas em quem confia, pense bem: se elas gostarem, talvez mostrem para alguém. E, a essa altura, você já perdeu o controle de quem leu e quem não leu. Por via das dúvidas, o melhor a fazer é registrar a obra.
O registro não é caro, e a maior vantagem que ele oferece é a segurança. Caso aconteça um plágio, fica mais fácil de provar sua autoria e garantir seus direitos. Uma das coisas mais importantes será a data em que a obra foi registrada: teoricamente, o verdadeiro autor possui o registro mais antigo. Existem várias formas de realizar o registro, e o que eu vou explicar é como prefiro fazer com os meus. Este guia não serve para registro de músicas, pois este possui algumas exigências diferentes.

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Inauguração!

Eu sempre gostei de blogs. Foi aos catorze anos que criei meu primeiro, e de lá pra cá criei, editei, configurei, postei, alterei, deletei diversos blogs. Já estava na hora de ter meu próprio domínio, né?

Depois de uma dor de cabeça sem precedentes com a IG Empresas, que me vendeu um serviço que era furada e depois ainda ficou atravancando minha vida, finalmente consegui meu domínio www.karensoares.com.br. Mas agora, eu já não quero mais! Ele vai me servir apenas para redirecionar para cá. E a hospedagem, é Locaweb!

Aqui, vou continuar publicando meus textos e divulgando meu portfólio pessoal, além de trazer alguns dos posts que mais gosto do blog antigo. Agora, puxe a cadeira e fique à vontade! Comentários são bem-vindos. 🙂